Entre amor e gente recíproca

A vida segue fugaz. Mas, nem por isso a gente pode perder o dom de apreciar aquelas coisas sutis, os detalhes, os cheiros, os gostos e sabores da delícia de ter alguém que é tão nosso em cada detalhe. Alguém que deixa a vida em câmera lenta pelo simples fato de nos abraçar quando tudo gira sem parar, que tem o dom de fazer a gente feliz da forma mais simples, que tem o abraço mais quente do mundo, que larga tudo só para estar ali.
Amor é isso. É estar ali, apesar dos anos e danos da vida fugaz. É ser presente, ser recíproco, ser amor simples e bonito, sem precisar de rede social, apenas pelo fato de ser o que é em sua plenitude. Ser verdadeiro, companheiro, leal.“Ser a sua pessoa” sem a obrigação de ser para sempre, mas com total disposição para ser de verdade.
Eu costumo dizer para pessoas que conheço que a gente tem que se amar primeiro, aliás, leio sobre isso o tempo inteiro. Quando amor vem de dentro, a gente sabe reconhecer os recíprocos. Sabe também a hora de se distanciar daqueles que estão ali porque não criaram coragem para se libertar de todas as amarras, que de tão velhas, já não lhes servem mais.
Comodismo é a palavra que os define. E, sinceramente, tenho convicção de que você que está lendo esse texto, merece um amor da PORRA, sabe? Peço perdão pela expressão, mas veja pelo melhor sentido FODA da coisa… Aquele que você liga e já te atende com todo o sentimento do mundo, que a voz parece te abraçar e emana desejo de estar junto. Amores medíocres, não devem bastar, muito menos permanecer em nossas vidas.
Você é tão incrível, cara! Você pode tudo! Inclusive andar pra frente, voar, viajar, encontrar aquela pessoa bacana que te faz flutuar sem sair do lugar. Volta pro primeiro parágrafo do texto, e se a tua pessoa te faz sentir isso tudo e/ou algo mais, vale super a pena. Do contrário, se ama, se abraça, fique bem consigo mesmo. Depois, no tempo certo, vai aparecer alguém especial, mas isso depende de você, claro.
Ei, Vai Ser Feliz! 
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Foto/Reprodução: Tumblr

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